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08 novembro 2014

A pena

A pena,
do tinteiro desce
ao papel suaves versos
Estremece -
na penumbra das palavras
descobre seixos luminosos
dançando ao vento do amanhecer
Recolhe-se enfim
ao fim do dia
ainda leve
na fadiga da canção
Descobre-se um arco de violino
a encantar todas
as dobras do dia e noite -
insuficientes espaços
para tanta magia