O cupim lutava há vários minutos para sair da poça d’água; rodopiava, batia as asas molhadas, conseguia escapar, mas voltava para o mesmo lugar. Imaginava que aquela era a passagem para alcançar a luz que seu DNA mandava perseguir. Mal sabia o inseto que estava sobre um traiçoeiro reflexo e que a verdadeira luz estava do lado oposto ao líquido que lhe serviria de cova.