O cupim lutava há vários minutos para sair da poça d’água; rodopiava, batia as asas molhadas, conseguia escapar, mas voltava para o mesmo lugar. Imaginava que aquela era a passagem para alcançar a luz que seu DNA mandava perseguir. Mal sabia o inseto que estava sobre um traiçoeiro reflexo e que a verdadeira luz estava do lado oposto ao líquido que lhe serviria de cova.
2 comentários:
Marba, seja muitíssimo bem-vinda ao Simplicíssimo! Estamos aguardando teus escritos por lá!
Um abraço,
Rafael Reinehr
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