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02 julho 2013

Estrela cadente

Quantos poemas num poema!
Fonemas, morfemas 
- leves falenas que levam velhas tardes para um encontro
Novos dias?
Disseram que seriam novos os dias, disseram que seriam dias.
Não há novo nestes dias
Não há velho naquelas tarde
Nada há que não tenha sido e que ainda será
Então, 
o vermelho vira verde na estrela
camuflada;
a estrela vira risca de giz no terno engomado 
(2006)

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